O silício tem uma longa e interessante história no universo agrícola. Embora seja reconhecido há séculos como parte da estrutura do solo, apenas nas últimas décadas seu papel essencial na saúde e resistência das plantas ganhou mais destaque.
Culturas antigas utilizavam cinzas de plantas e solos ricos em minerais, sem saber exatamente como esses elementos contribuíam para o crescimento das lavouras. Mesmo assim, perceberam que os solos ricos em determinados componentes produziam colheitas mais fortes e resistentes.
Então, no início do século XX, cientistas começaram a estudar mais a fundo o silício e perceberam que ele ia além de um simples componente estrutural. Descobriram que, ao ser absorvido, ele influenciava no vigor das plantas, auxiliando no:
- Aumento da resistência a pragas;
- Aumento da tolerância ao estresse hídrico
- Maior eficiência na absorção de nutrientes
Esses benefícios tornaram o silício uma descoberta significativa na ciência agrícola, com aplicações práticas que são valorizadas até hoje e assim, pesquisadores começaram a entender que o silício poderia ser um recurso valioso para a agricultura.
Na década de 1970 que o silício começou a ser oficialmente reconhecido como um elemento benéfico para as plantas. Estudos comprovaram que, ao se depositar nas células, o silício reforçava as paredes celulares, trazendo novas possibilidades para a agricultura.
Atualmente, o silício é amplamente utilizado em diversas culturas, como: arroz, cana-de-açúcar, soja e outros grãos. Agricultores em todo o mundo vêm adotando esse produto como parte de uma abordagem mais sustentável para aumentar a resiliência das plantas sem recorrer tanto a produtos químicos, tornando-se uma ferramenta essencial na agricultura moderna.
Quer saber como o silício pode transformar sua produção? 📲Acompanhe nossos conteúdos e descubra tudo sobre essa revolução agrícola!